Estudo sobre A amizade REVELA: os amigos moldam sua personalidade, podem fazer você perder peso, se dar bem no trabalho e até viver mais.
De acordo com uma matéria publicada na SuperInteressante, a amizade surgiu no princípio entre os macacos como uma forma de troca de favores.
Hoje, fazemos amizade com o interesse de alimentar nosso cérebro com a “ocitocina”, o hormônio da reprodução.
Os efeitos mais profundos de tal hormônio acontecem no cérebro. É ele o responsável pelo desenvolvimento do afeto incondicional que a fêmea desenvolve pelo macho, e pelo amor incondicional pelos filhos. E, ainda: é esse hormônio que faz os machos assumirem um comportamento carinhoso, raro no mundo animal.
Há cerca de 10 mil anos a ocitocina ganhou um papel maior que foi facilitar a formação das alianças de que a humanidade precisava nos condicionando a fazer amigos.
A Universidade da Califórnia através de experiências comprovou que quando conhecemos uma pessoa que parece confiável, o nível de ocitocina no cérebro aumenta. Aí, nos sentimos mais propensos a criar uma relação com aquela pessoa. Com a evolução, a amizade deixou de ser imprescindível à sobrevivência do indivíduo. Mas procuramos amigos mesmo que tecnicamente não precisemos deles.
Amizade entre homens e mulheres nasceu para facilitar a reprodução. Por outro lado a evolução nos tornou capazes de separar as coisas. A ocitocina liberada quando você está com amigos não produz o mesmo efeito do que a liberada quando você está namorando ou fazendo sexo.
Ter amigos só traz benefícios. Segundo o estudo quanto mais melhor, no entanto há um limite. Incrível: 150 é o número máximo de amigos que uma pessoa consegue ter ao mesmo tempo. O que passa disso não é amizade são relacionamentos casuais. A materia enfoca que os amigos moldam sua personalidade, podem fazer você perder peso, se dar bem no trabalho e até viver mais.
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